Fofocas & Anedotas
Edição nº 662
Última atualização
(semanal) em 21 de Junho de 2010

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A "boca" da
semana
A felicidade é composta por tantas peças que faltam sempre algumas.
(Jacques Bénigne Bossúet)
Boca residente: "Humor, primeiro; só depois a verdade"
(Nesta página usa-se a grafia conforme o Novo Acordo Ortográfico
e não se critica nem se entra em polémica com quem o não segue.)

Um certo olhar
(As minhas primas)

Estava eu começar o texto sobre a minha prima Zulmira quando tocou o telefone. Um repórter de um conhecido jornal queria entrevistar-me sobre as minhas primas. Fiquei gago. "Ok...ok... a...vance" - disse-lhe.

Repórter ( R ) - As suas primas são muito conhecidas no Facebook. A que se deve essa popularidade?
Luís Gaspar (Lg) - Popularidade? Não dei por isso. Limito-me a referir alguns, poucos, pingos das suas vidas.
R - Como é que tem tantas primas?
Lg - Uma pergunta que terá de fazer às respetivas mães.
R - E porque são só mulheres?
Lg - Deficiências em vitamina E dos respetivos pais.
R - Namorou com alguma?
Lg - Namorei com todas. Mas elas não sabem.
R - São todas jovens. Não tem primas mais velhas?
Lg - As fotografias não são Bilhetes de Identidade.
R - Fica-se com a sensação de que todas as suas primas são solteiras.
Lg - Uma pista errada. Sou ciumento.
R - Porque é que nenhuma das suas primas está no Facebook?
Lg - São mais Second Life. Só há uma no Facebook, mas não vou revelar o nome.
R - É capaz de eleger uma, como a Prima Mais que Tudo?
Lg - Capaz, sou, mas não sou estúpido. Tenho alguns conhecimentos sobre psicologia feminina.
R - Isso existe?
Lg - Quer que lhe roube o gravador, ou quê?
(O homem deve ter-se agarrado ao gravador e desligou. A história da Zulmira segue no próximo comboio.)


Entretanto, e a propósito da minha prima Susana, apresentada na semana passada, João Oliveira, no Facebook, publicou o seguinte poema:

Que prima deliciosa
Nos apresentas agora,
A Susanita maldosa
Mas afinal, onde mora?

E por favor vais dizer,
Sem querer ser mal-educado,
O que andou ela a fazer
P’ra ter lábio …arreganhado?

Estes seus longos cabelos
A cobrir sua nudez,
Dão mesmo prazer ao vê-los
E sonhar…com o que não vês!

Pois que é linda a tua prima
Mas por egoísmo, eu acho,
Mostras a parte de cima
Tapando… a parte de baixo.

Aqui tem ar de garota
Tão sorridente e fagueira,
Quem diria que a garota
Gostava da brincadeira!

Pobre da tia Francisca
Que é tão temente ao Senhor,
À pena eterna se arrisca
Só por ver…um vibrador!

O raio do aparelho
Já devia ser usado
Semelhante a membro velho,
Roxo, já cianosado!

Mas a gente desconfia
E perdoa-me a maldade,
Que o badagaio da tia
Talvez fosse…por saudade!

No Lar da Terceira Idade,
A Susanita fatal,
Terá dado por maldade
Ao velho…o fio dental?

Eu venho em sua defesa,
E considero que não,
Que só quis dar com certeza
Fetiche ou recordação!

Ele é que não tinha nada
De com ela querer casar
Que não tinha pedalada
Para a Susana aguentar!

Que se fosse contentando
Com o cheiro das cuequinhas,
E que as fosse esfregando
No tal sítio…que adivinhas!

Tenho pena que não digas
A história do Professor,
Que engatava as raparigas
Mas com ela…foi estupor!

Mas acabas por dizer
Que no leito nupcial
É que acabou por perder
A membrana…himenial!

Casar após os quarenta
Nesse estado virginal,
Vê lá o que ela aguenta
No Mundo, com tanto mal!

Se um dia a encontrares, por isso,
Transmite-lhe por favor,
Que assumi o compromisso
De ser o seu defensor.

E desde já repudio
As torpes insinuações,
Que tu fazes ao seu brio
Com estas tuas menções!

És primo degenerado,
Precisas de correcção,
Vais falar do teu passado
Mas da Susana…é que não!








Dois GNR na berma de uma estrada no distrito de Évora veem passar um carro a mais de 160 km/h.
Diz um para o outro:
- Aquele não é o gajo a quem apreendemos a carta a semana passada por excesso de velocidade?
- Era pois. - Respondeu o segundo. Vamos caçá-lo!
Um quilómetro mais adiante, já com o carro parado, um dos GNR chega-se ao pé dele e pergunta-lhe:
- A sua Carta de Condução?...
- Mau! - Responde o alentejano. - Atão perderam-na??!!!


Cada um safa-se como pode.


Visite o site do Van Dog: AQUI
As bandas já publicadas encontram-se AQUI


Há 60 anos, os meninos aprendiam isto!






D. Pedro IV (1826-1828)

D. Pedro, que já era, como se sabe, Imperador do Brasil, não devia nem podia ser ao mesmo tempo rei de Portugal; por isso, abdicou em sua filha, D. Maria da Glória, o direito de sucessão ao trono português (1826). Porém, nesta abdicação condicionava o seguinte:
- Que a abdicação só se tornaria efectiva quando D. Maria da Glória, que contava apenas 7 anos, atingisse a maioridade: que ela deveria casar com seu tio D. Miguel; que este deveria jurar a Carta Constitucional; e que, entretanto, ficaria como regente seu irmão, o mesmo D. Miguel.

(Tomás de Barros in "Sumário da História de Portugal", 1948)


Coisa séria.

Isto do Facebook é coisa muito séria. Há outros "facebooks", mas o genuíno é, de facto, um fenómeno que ultrapassa o hulla-up, o cubo, as bombocas ou o fio dental (em cuecas). Quem não tem conta no Facebook não é bom chefe de família, qualidade roubada com toda a justiça ao Benfica. E não vai parar! Não vai pela simples razão que está a dar lucro. E pelo mundo inteiro (exceto na Raposa) o que dá dinheiro, não para Dizem as notícias que o Facebook deu, no ano passado, de lucro, 800 milhõeszinhos. Agora só falta entrar na Bolsa de Nova Iorque e...já está.

Por outro lado, os episódios mais ou menos caricatos continuam a animar as festas no Facebook. A última foi o estúpido do professor espanhol que desata a insultar e a ameaçar colegas no...Facebook. Trata-se de um professor de Tarragona que ensina Latim. Já tinha idade para ter juízo. Foi suspenso por três mesas que é para aprender.


Kamasutra moderno.


Já não há esconderijos.

Tribunal defende que empregadores podem aceder a mensagens dos funcionários
O Supremo Tribunal dos EUA defendeu que as empresas podem aceder às mensagens de texto dos seus funcionários, mesmo as privadas, caso considerem que tenham violado as regras do posto de trabalho
A decisão judicial foi emitida ontem e resulta de um recurso apresentado pela cidade de Ontario, na Califórnia, num processo imposto por um dos seus agentes.
Nesse processo o agente acusava as autoridades de Ontario de violação dos seus direitos constitucionais, porque os seus superiores tinham lido mensagens pessoais, algumas de teor sexual, enviadas através de um pager propriedade das forças de segurança.
Na altura o tribunal californiano tinha dado razão ao agente, mas as autoridades resolveram recorrer.
O recurso veio agora representar um volte-face no caso, com o Supremo Tribunal dos EUA a dar razão à cidade de Ontario.
Na decisão judicial o Supremo Tribunal considera que a cidade tem razão, pois alega que os empregadores têm o direito a aceder às mensagens dos seus funcionários, caso considerem que possam ter violado as regras laborais.
(SOL)



Outra que fui buscar ao baú das velharias:

Dois casais amigos jogam cartas a seguir ao jantar. Às tantas, o Nuno, o homem da casa, deixa cair acidentalmente o baralho ao chão.
Ao baixar-se por baixo da mesa para as apanhar, verifica que a Joana, a amiga visitante, não tem nada por baixo da saia e fica perturbado pela visão....
Um pouco depois, o Nuno vai à cozinha para buscar mais umas bebidas e a Joana acompanha-o para o ajudar...
De repente a Joana pergunta ao Nuno: "Notei que deves ter gostado do que viste quando estiveste debaixo da mesa. Por acaso estás interessado em experimentar? Basta que me dês 250 Euros e eu sou toda tua por uma tarde...
Nuno nem pensou duas vezes: "Claro que quero! Pode ser 6ª feira à tarde? Pode ser em tua casa?" (...)
Sexta à tarde, o Nuno lá foi ter a  casa da Joana, deu-lhe os 250 Euros como  combinado, e seguiram-se duas horas de  sexo escaldante....
Despediram-se visivelmente satisfeitos e uma hora depois chegou o Ricardo, melhor amigo do Nuno e marido da Joana.
Beijam-se como sempre, e o Ricardo pergunta a Joana: "O Nuno veio cá?"
A Joana ficou um pouco comprometida, com medo que ele desconfiasse de alguma coisa, mas respondeu "Sim".
Ricardo: "E deixou o dinheiro?"
Ela (ainda mais preocupada): "Sim, 250 Euros....."
Ricardo: "Vês como ainda se pode confiar nos amigos! Passou lá esta manhã no emprego e pediu-me os 250 Euros emprestados, prometeu que os pagaria sem falta ainda esta tarde e... cumpriu!"



Poema vadio
Alberta Meneres
(Clique no boneco)


Esta semana, no "Palavras d'Ouro", declamação de poemas de Luiza Neto Jorge.