Fofocas & Anedotas
Edição nº 647
Última atualização
(semanal) em 8 de Março de 2010

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A boca da
semana
Não se nasce mulher: torna-se.
(Simone de Beauvoir e a propósito do Dia da Mulher)
Boca residente: "Humor, primeiro; só depois a verdade"
(Nesta página usa-se a grafia conforme o Novo Acordo Ortográfico
e não se critica nem se entra em polémica com quem o não segue.)

O que eles pensam da Internet.
s

O famoso blogue "Edge" lançou a pergunta de 2010: A Internet está a mudar a nossa forma de pensar?
Várias personalidades ligadas à Internet e às novas tecnologias estão a responder à pergunta. Semanalmente, irei reproduzir, aqui, algumas das repostas.

Linda Stone (Ex-executiva, Apple e Microsoft)
Antes da Internet, ia mais à biblioteca e fazia mais telefonemas. Lia mais livros e tinha opiniões mais estreitas e menos informadas. Andava mais a pé, de bicicleta, passeava mais na natureza, brincava mais. Fazia amor mais vezes. Quanto mais conheço e amo a Internet, mais claro é o contraste, mais intensa a tensão entre uma vida física e uma vida virtual. Esse contraste entre as minhas vidas on-line e off-line fez com que voltasse a apreciar os prazeres do mundo físico. Agora, consigo navegar com maior determinação entre esses mundos, escolhendo primeiro um e depois o outro - mas sem abdicar de nenhum dos dois.

Joshua Greene (Neurocognitivista e filósofo, Universidade de Harvard)
A Internet não mudou a nossa forma de pensar mais do que o micro-ondas mudou a nossa forma do digerir os alimentos. Deu-nos um acesso sem precedentes à informação, mas não mudou o que fazemos com ela quando a temos na nossa cabeça. Isso é assim porque a Internet (ainda) não sabe pensar. Ainda temos de o fazer nós próprios, à maneira antiga. Até isso mudar, a Internet vai continuar a ser nada mais, nada menos, do que um utilíssimo, e muito estúpido, criado mudo.


Visite o site do Van Dog: AQUI
As bandas já publicadas encontram-se AQUI


Um certo olhar
(As minhas primas)

Bem me custa, mas os compromissos de ordem ética assumidos com os truquistas e mais recentemente com os feicebuquistas, obriga-me a fazer das tripas coração e deixar escorrer a verdade.
Refiro-me à minha prima Josefa, a Jo, a quem o meu amigo Luís Pinto, que a conhece, chamou "essa maluca".

Confesso, desde já, que a minha dificuldade em falar da Jo tem a ver com o extremo cuidado com que trato questões que estejam relacionadas com religião, sobretudo a católica ou com futebol. Com massa desta uso pinças. Se chegarem ao fim desta pequena crónica familiar, não espero outra coisa, perceberão o que quero dizer.

A Jo vai, nesta altura, nos seus 26 anos. Aos 23, estava ela "posta em sossego" como a outra que se chamava Inês, quando lhe bateram à porta as redes sociais, a começar pelo Second Life (SL), que não sei bem se é ou não uma rede social. E caiu na ratoeira que nem rato ao cheiro do queijo. Passou a ficar acordada até altas horas da noite. Envolveu-se, emocionalmente, com vários "amigos". No SL casou com um judeu dinamarquês. Alugaram uma ilha, construíram casa onde não faltou cama de desvarios. Insistiu que queria um filho do judeu e tiveram-no. Horas a alimentar e cuidar do pequeno avatar. Entretanto fizeram uma casa nas nuvens para estarem (mais) à vontade para experimentarem todas as “capacidades” das várias camas que iam comprando. Até um jacuzzi serviu de arena de experiências. "Estou uma perita" - chegou ela a dizer-me. Ao mesmo tempo catrapiscava um espanhol de Sevilha, um negro da Burkina Fasso, um argentino das pampas, um brasileiro de Monte Redondo e um trolha de Gaia.
Ao sevilhano não resistiu e foi passar um fim de semana escaldante com muitas castanholadas. O Facebook, o Twiter, o hi5, enfim, tudo o que vinha à rede era para usar e abusar.

Entretanto os vários "amigos" começaram a dar conta uns dos outros quando ela passou a trocar-lhes os nomes e...não gostaram. Transformaram a vida da Josefa, num inferno.
Em resultado, andou meses em terapia de grupo a equilibrar o coração, a cabeça e o útero, por esta ordem. De nada serviu.

Até que, certa noite, ao que ela conta, Santa Teresa de Ávila entrou-lhe pelo quarto dentro e aconselhada ou não pela Santa, a Jo nunca o confirmou, a decisão foi tomada: deu entrada na Ordem das Carmelitas Descalças e a sua vida, desde então, tem sido de oração, penitência, trabalho duro e de silêncio.
Pronto, disse.


Há 107 anos era assim:


Edson Athaíde volta aos jornais









Edson Athayde é o novo cronista de sábado do jornal "I". Assinou a sua primeira crónica para o diário da Lena Comunicação no passado sábado, versando sobre o Facebook. O tema, justifica o interesse de “os leitores do "I" tanto na edição em papel como no online”, sendo uma rede social onde o publicitário também marca presença.
Pedro Bidarra (BBDO) e Carlos Coelho (Ivity) são os cronistas do jornal oriundos do universo da publicidade.
Para ler a crónica clique na fotografia.


Pescando no Brasil.


A DraftFCB Lisboa está a contratar criativos no Brasil, num processo que está a ser coordenado por Edson Athayde. O ex-publicitário, que se instalou recentemente em São Paulo, irá realizar nessa cidade entrevistas presenciais com os candidatos. Os interessados, entre os 28 e os 35 anos, terão de enviar o currículo e portfólio para edsonprocuratalento@draftfcb.pt até o dia 30 de Outubro. Segundo explicou ao Meios&Publicidade, Luís Silva Dias, CEO da DraftFCB, deverão ser contratadas pelo menos quatro pessoas. “Alargámos a procura também ao Brasil porque queremos a garantia de que vamos contratar os melhores talentos que for possível e para tal é uma ajuda ter uma base de seleção mais alargada. A DraftFCB trabalha marcas que se inserem num mercado global e como tal privilegia um amplo espetro de experiências entre os seus criativos”, explicou o responsável. “Esta é uma das agências portuguesas melhor premiadas internacionalmente e que coloca no seu posicionamento um grande ênfase na qualidade das suas ideias. A circunstância de ser o Edson Athayde, o mais premiado criativo em Portugal, a funcionar como nosso ‘olheiro’ é mais um sinal desta nossa ambição”, completa Luís Silva Dias.
(Meios&Publicidade)


Antigamente, para usar isqueiro, tirava-se licença.


Há 60 anos, os meninos aprendiam isto!



(Expedição a Tânger)
A conquista de todas as praças do norte de África continuava a ser a maior aspiração do Infante D. Henrique. Por sua instância e de seu irmão D. Fernando, concordou o rei D. Duarte em que se organizasse uma armada com o fim de conquistar Tânger (1437).
A expedição partiu, mas os portugueses foram mal sucedidos. Para lá não terem de ficar todos mortos ou prisioneiros, fizeram uma proposta ao inimigo, segundo a qual entregariam Ceuta, se lhes fosse facilitado o reembarque para Portugal.
Os moiros aceitaram, mas exigiram como refém o Infante D. Fernando.
Logo que os expedicionários regressaram ao reino, foram convocadas cortes em Leiria para se tratar da libertação de D. Fernando. Como tais cortes deliberassem rejeitar a entrega de Ceuta, os moiros fizeram então transportar o Infante D. Fernando para Fez, onde morreu (1443) com o epíteto de Infante Santo, pela grande resignação cristã com que sofreu, durante seis anos, todos os martírios e vexames a que os infiéis o sujeitaram.
(Tomás de Barros in "Sumário da História de Portugal", 1948)


Prestando contas


Grandes histórias que acabaram mal


Joaquim Alves está de volta.





O Joaquim Alves foi, há anos, dos colaboradores da Truca, mais ativos.
Na blogaria pontificou mais tarde com "A Púcara" que deixou de atualizar. Volta agora com outro blogue "dentro de um projeto, graficamente mais consistente,
convido-te a espreitares este" - diz o Joaquim. Convite que passo aos truquistas. Clique na imagem.


1ª Versão
O marido chega a casa, indignado e diz para a mulher:
- Encontrei aquela besta do nosso vizinho do segundo andar a gabar-se de ser o maior garanhão. Disse que já comeu todas as mulheres do prédio, menos uma !!!
E a mulher responde:
-Ah ! Deve ser aquela enjoadinha do terceiro andar ...

2ª Versão:
O marido chega a casa, indignado e diz para a mulher:
- Encontrei aquela besta do nosso vizinho do segundo andar a gabar-se de ser o maior garanhão. Disse que já comeu todas as mulheres do prédio, menos uma !!!
E a mulher responde:
-Ah ! Deve ser aquela enjoadinha do terceiro andar ...prima do Luís Gaspar.


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Novas profissões?


Poema vadio
António Boto
(Clique na imagem)