Os cartunistas da Regisconta
Adolfo Feldlaufer (Adolfo)
João Martins (Martins)
Manuel Vieira (Manel)
Zé Manel

 
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Por cortesia de António Gomes de Almeida esta página vai exibir cartunes dos desenhadores que colaboraram no Magazine Regisconta de Julho de 1958 a Julho de 1991.

No número 80 do Magazine Regisconta, que saiu em Fevereiro de 1975, era publicada, pela primeira vez, uma página de Humor desse Artista admirável que assina Zé Manel. Desde então, nunca mais deixámos de ter a sua colaboração e ainda bem. Zé Manel é um dos mais talentosos cartoonistas que conhecemos e não estamos a falar, apenas, de artistas portugueses. O seu traço leve, elegante, sensual e cheio de graça, é original e pleno de personalidade. A forma como desenha as figuras femininas é inconfundível. Como caricaturista é, igualmente, muito expressivo. Depois das 3 primeiras páginas, a preto e uma cor, executadas para o Magazine, este entrou em período de restrições e, do n 83 ao n9 87 (v. páginas 102 a 106), o formato foi reduzido. A partir do n2 88, a página passou a ser a cores e, aí, o talento do Zé Manel explodiu definitivamente, em cartoons cheios de vida e de humor, que fazem da última página a primeira a ser admirada pelos Leitores.

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Passamos agora a "Manel" (Manuel Vieira) que infelizmente já não está connosco. O texto que se segue de António Gomes de Almeida, foi escrito há algns anos, ainda em vida do Manuel Vieira pelo que foi adaptado às circunstâncias.

O Manuel Vieira ou o Manel, como ele se habituou a assinar os seus bonecos desse tempo coordenou o Magazine durante o período de ausência do fundador, do nº 20 ao número 34, isto é, de 1961 a 1965. E fê lo muito bem, especialmente no que respeita ao Humor da última página, tradição que ele manteve e valorizou com o seu traço pitoresco e cheio de graça. Além disso, fez inúmeras ilustrações, fez montras, fez stands enfim, todo o trabalho da Publicidade da Empresa, porque o Manuel Vieira tinha muitos e diversos talentos. Era um Artista Português, e está tudo dito! Mas... não podemos deixar de sentir saudades do Manel desses tempos e das suas divertidas páginas de Humor no Magazine Regisconta!

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Por cortesia de António Gomes de Almeida esta página vai exibir cartunes dos 5 desenhadores que colaboraram no Magazine Regisconta de Julho de 1958 a Julho de 1991.
Passamos agora a "Martins" (João Martins) sobre quem Gomes de Almeida escreveu:

O João Martins trabalhou na Regisconta, em part time, de 1959 a 1961. Era, simultaneamente, fiscal camarário dos jardins da capital mas era, acima de tudo, um grande Humorista, espontâneo e cheio de graça. O convite para trabalhar na Publicidade da Empresa e, ao mesmo tempo, como decorador de montras e ilustrador do Magazine (onde fez as páginas de Humor de 14 números consecutivos, do 6 ao 19) foi feito com a intenção de tentar vencer a sua proverbial modéstia e a sua incurável timidez, obrigando o a dedicar se totalmente aos bonecos. Isso só viria a acontecer mais tarde e o Martins viria a ser o grande cartoonista de "A Bola'; o autor de muitos filmes publicitários de desenhos animados, como, por exemplo, os primeiros do J. Pimenta; o ilustrador principal da revista 'Parada da Paródia" (para a qual fez todas as capas) e, mais tarde, do jornal "O Diário". Pelo meio disto tudo, esbanjou o seu talento, até ao fim da sua vida, por muitos e variados sítios, onde a sua graça natural e a sua simpatia fizeram dele, para além do grande Artista que sempre foi, um grande Amigo que nunca esqueceremos.

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Começamos por Adolfo Feldlaufer sobre quem Gomes de Almeida escreveu:

Adolfo Feidlaufer era, em 1958, um moço promissor, cheio de talento, tanto no desenho como no desporto. Era campeão de natação e, no que respeita a bonecos, ainda só tinha publicado os seus primeiros cartoons, em 1956, numa revista de vida efémera, chamada Picapau. Foi convidado para trabalhar na Regisconta, ilustrando a última página do recém criado Magazine. Só se manteve durante 5 números, porque o seu espírito irrequieto não se dava lá muito bem com horários e compromissos... Todavia, esse breve período foi suficiente para se lhe notar uma evolução, no traço e no estilo, que já faziam adivinhar um Artista cheio de futuro. Mas, um dia, o Adolfo resolveu sair de Portugal... e nunca mais soubemos dele, já lá vão tantos anos! Ficou a graça do seu traço e a recordação de um Artista que gostaríamos de rever porque, apesar da sua breve passagem pelo Magazine Regisconta, deixou nele uma recordação inapagável.

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